Como em um filme de suspense, Hollywood aguarda uma solução para a dramática negociação do novo contrato que regula as relações entre atores e produtoras, uma queda-de-braço que parece se encaminhar para uma greve. O atual contrato expira segunda-feira e o Sindicato de Atores (SAG) se recusa a aceitar as condições já pactuadas pela indústria com outras organizações menores. No centro da discórdia estão os valores que os atores receberão pela veiculação de seus trabalhos na internet e pelas vendas de DVDs.
As opniões dos atores estão divididas, Tom Hanks e Jack Nicholson estão em lados opostos, e George Clooney tenta encontrar uma forma de solucionar o impace.
A verdade é que ninguém quer uma nova greve, e ela precisaria de 75% de aprovação do Sindicato dos atores, o que é difícil de alcançar, obrigando o sindicato a entrar em greve contra a categoria. E também por que ninguém se recuperou da greve dos roteiristas que trouxe prejuízos de US$ 2,1 bilhões este ano para a Califórnia.
As opniões dos atores estão divididas, Tom Hanks e Jack Nicholson estão em lados opostos, e George Clooney tenta encontrar uma forma de solucionar o impace.
A verdade é que ninguém quer uma nova greve, e ela precisaria de 75% de aprovação do Sindicato dos atores, o que é difícil de alcançar, obrigando o sindicato a entrar em greve contra a categoria. E também por que ninguém se recuperou da greve dos roteiristas que trouxe prejuízos de US$ 2,1 bilhões este ano para a Califórnia.
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